O comandante do 6º Batalhão da PM em Caicó, Tenente Coronel, Antonio Cipriano de Almeida, disse no início da tarde desta sexta-feira, 5 de novembro, durante o programa Comando Geral da Rádio Caicó AM, que chegou ao seu conhecimento a informação de que presos de um presídio aqui do RN, teriam tramado a morte de pessoas de Caicó.
Pelo menos 5 pessoas estariam na mira de um grupo de presos que não foram identificados, marcadas para morrer.
A justificativa para as mortes seria fato de estas pessoas estarem “atrapalhando” os seus negócios, ou seja, o tráfico de drogas.
Da relação consta um radialista, dois policiais militares, um ex-detento, e uma outra pessoa que não teve o seguimento em que trabalha revelado.
Essas pessoas “atrapalhariam” o tráfico de drogas em Caicó, quando repassam informações para polícia, o radialista quando divulga noticias relacionadas, e etc.
O Tenente Coronel Antonio Cipriano, disse que não vai medir esforços para garantir o direito a vida das pessoas nominadas para morrer. Indagado sobre a identificação delas, ele não quis adiantar.
“Não existe uma lista feita em um papel, porque eles (os presos) não agem desta forma. Apenas conversaram e citaram os nomes, e essa conversa vazou para o nosso serviço de inteligência”, disse.
Também questionamos o comandante sobre quando surgiu a informação da existência deste plano, se foi antes ou depois da morte de F Gomes, ele disse que antes já existiam rumores, mas depois ficou mais evidente.
Pelo menos 5 pessoas estariam na mira de um grupo de presos que não foram identificados, marcadas para morrer.
A justificativa para as mortes seria fato de estas pessoas estarem “atrapalhando” os seus negócios, ou seja, o tráfico de drogas.
Da relação consta um radialista, dois policiais militares, um ex-detento, e uma outra pessoa que não teve o seguimento em que trabalha revelado.
Essas pessoas “atrapalhariam” o tráfico de drogas em Caicó, quando repassam informações para polícia, o radialista quando divulga noticias relacionadas, e etc.
O Tenente Coronel Antonio Cipriano, disse que não vai medir esforços para garantir o direito a vida das pessoas nominadas para morrer. Indagado sobre a identificação delas, ele não quis adiantar.
“Não existe uma lista feita em um papel, porque eles (os presos) não agem desta forma. Apenas conversaram e citaram os nomes, e essa conversa vazou para o nosso serviço de inteligência”, disse.
Também questionamos o comandante sobre quando surgiu a informação da existência deste plano, se foi antes ou depois da morte de F Gomes, ele disse que antes já existiam rumores, mas depois ficou mais evidente.
FONTE: SIDNEY SILVA
Nenhum comentário:
Postar um comentário