
No total, o governo fez seis propostas, sendo elas, a nomeação de 35 agentes a partir de outubro deste ano a abril de 2014, no qual, a cada mês será nomeado um escrivão, um delegado e três agentes; a devolução de 35 policiais cedidos a outras funções; a criação da divisão de homicídios em abril do próximo ano; retirada imediata dos presos das delegacias; assistentes de serviços gerais nas unidades policias, aquisição de coletes e armamentos para os ingressantes.
De acordo com Djair Oliveira, as propostas do governo “não atende nem a metade das reivindicações das categoriais”, e exclama, “a greve começa hoje”. Os policias civis querem a convocação de 306 policias já formados para trabalharem como agentes, escrivãs e delegados e também a formação de mais 200 aprovados no concurso.
O secretário de segurança, Aldair da Rocha falou que essas propostas foram as que o governo pode oferecer devido “a crise financeira e a lei de responsabilidade fiscal”. Para o Itep, Aldair fala que a solicitação pelo estatuto da categoria não tem previsão de ser realizado. Com os ânimos alterados, policiais civis subiram a rampa da Governadoria e começaram a bater na porta e gritando contra o posicionamento do governo estadual.
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