O Ministério Público do Rio Grande do Norte instaurou inquérito civil público para “apurar supostos maus-tratos e a falta de alimentação adequada, a que estariam sendo submetidos os cães farejadores e do patrulhamento da Companhia de Policiamento com Cães (CPCães)”, do Batalhão da Polícia de Choque da Polícia Militar.
De acordo com a promotora de defesa do meio ambiente, Rossana Sudário, o Conselho Regional de Veterinária será notificado para fazer uma vistoria no local onde se encontram os cães, a fim de que seja analisada a situação de saúde dos animais e o local onde eles estão abrigados. “Ainda estamos investigando. Recebi uma denúncia alertando para a existência disso e vamos apurar”, disse.
O MP determinou ainda um prazo de 30 dias para que a corporação envie ao órgão uma resposta, com sugestões de medidas a serem adotadas a respeito da situação encontrada.
De acordo com a promotora de defesa do meio ambiente, Rossana Sudário, o Conselho Regional de Veterinária será notificado para fazer uma vistoria no local onde se encontram os cães, a fim de que seja analisada a situação de saúde dos animais e o local onde eles estão abrigados. “Ainda estamos investigando. Recebi uma denúncia alertando para a existência disso e vamos apurar”, disse.
O MP determinou ainda um prazo de 30 dias para que a corporação envie ao órgão uma resposta, com sugestões de medidas a serem adotadas a respeito da situação encontrada.
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