A família falhou, a educação falhou, a sociedade falhou, a religiosidade falhou, e a POLÍCIA é que tem que resolver os problemas? Uma sociedade violenta exige uma polícia pacata, mas, isso seria possível?
Hoje ser competente exige um percurso mais amplo. É preciso ser competente em todos os papéis que vivemos como cidadão, como filho, pai, mãe, mulher, marido, namorado, namorada, profissional, etc. É necessário ter uma missão pessoal, saber a que veio nesse mundo. É indispensável demonstrar tudo isso, nos traços comportamentais, que são passados através da nossa linguagem corporal.
Em Caicó, existe um projeto, chamado de Patrulheiro Mirim do Seridó, criado por um policial pedagogo, que não só foi preparado para usar armas de fogo, mas, desenvolveu uma visão de futuro para formar cidadãos conscientes de seus direitos, deveres e sempre em busca do bem estar da sociedade.
Sem falar, que já foi encaminhado um projeto de Escola Militar da PM, criado pelos policiais do 6º BPM, onde visa o aprimoramento no conhecimento intelectual das nossas crianças e jovens, e até mesmo dos adultos, pois juntamente com a expansão das fronteiras da economia e do padrão de qualidade de vida se reduzem os números de adolescentes fora das escolas gerando conflitos e violência nas ruas e dentro de casa.
Portanto, “nem sempre podemos construir o futuro da nossa juventude, mas podemos construir nossa juventude para o futuro” (Franklin D. Roosevelt).
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