A PM também criou o Centro de Atenção à Saúde, que funciona como uma espécie medicina do trabalho. Todas as pessoas que ingressam na corporação passam por esse serviço, que, diga-se de passagem, também necessita de ampliação física. Nos casos de doenças psiquiátricas e ortopédicas, maiores provocadoras dos afastamentos, o coronel-médico Galvão informou que há atendimento regular. “A PM oferece tanto o tratamento psiquiátrico ao policial, quanto a assistência à família dele. Mas alguns dos homens preferem não aderir ao tratamento dentro da corporação, afirmando que a proximidade com o local de trabalho lhes causa constrangimento”, detalhou.
No caso da ortopedia, um Centro de Fisioterapia foi estruturado e funciona há dez anos no Centro Clínico do Alecrim, tratando tanto dos servidores quanto dos seus familiares. “Não abrimos ao atendimento ao SUS porque não temos condições físicas e de profissionais”, relatou Roberto Galvão. A Fisioterapia funciona em boas condições e tem, inclusive, segundo o coronel, a preferência dos policiais, que dispensam o tratamento particular.
Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário