Nesta quarta-feira, 07, o Governo do Estado, juntamente com a Secretaria de Saúde e a Polícia Militar do RN, anunciou a convocação de 40 profissionais de saúde para integrarem o quadro de funcionários do Hospital da PMRN. A notícia na primeira visão parece favorável à Polícia Militar, no entanto ao se fazer uma análise mais profunda vê-se que o HPM está deixando de ser da Polícia Militar.
O HPM surgiu como uma alternativa para os PM’s no atendimento à sua saúde e de seus familiares. Contudo, com o passar do tempo, esse atendimento foi prejudicado e os militares foram perdendo espaço para os pacientes civis, muitas vezes por precariedade do sistema de saúde do Estado.
Não é de hoje a dificuldade no atendimento aos policiais militares no Hospital Central Coronel Pedro Germano, o conhecido “Hospital da Polícia Militar”. Isso por que o HPM, diferentemente de outros hospitais das Forças Armadas e outras Polícias, atendem a pacientes oriundos do SUS, haja vista o repasse recebido pela Unidade Hospitalar do Sistema Único de Saúde.
Ocorre que, ao atender os pacientes do SUS, o Hospital prejudica o atendimento aos seus destinatários originais, os Policiais Militares e dependentes, os quais atualmente disputam atendimento e vagas com pacientes do SUS.
Nos últimos anos, o Hospital da Polícia sofre com a falta de profissionais da saúde, muitas vezes sendo complementados com profissionais cedidos de outros órgãos, como a Secretaria de Saúde do RN, o que vem provocar cada vez mais o desaparecimento do “Hospital da Polícia”. Isso por que há mais de dez anos que não ocorre concurso para os quadros de profissionais militares da saúde com o intuito de aumentar o efetivo e, consequentemente, o atendimento aos seus já ditos destinatários originais: os policiais militares.
Com esse aumento de profissionais de saúde de outros órgãos, o Hospital da Polícia vem perdendo sua identidade e corre o risco de integrar 100% a rede SUS, tornando-se apenas mais um hospital do Estado. Dessa forma, a cada dia que passa o Hospital originariamente da Polícia Militar vem deixando de lado seus objetivos iniciais, que seria proporcionar um atendimento digno à saúde dos PM’s.
O HPM surgiu como uma alternativa para os PM’s no atendimento à sua saúde e de seus familiares. Contudo, com o passar do tempo, esse atendimento foi prejudicado e os militares foram perdendo espaço para os pacientes civis, muitas vezes por precariedade do sistema de saúde do Estado.
Não é de hoje a dificuldade no atendimento aos policiais militares no Hospital Central Coronel Pedro Germano, o conhecido “Hospital da Polícia Militar”. Isso por que o HPM, diferentemente de outros hospitais das Forças Armadas e outras Polícias, atendem a pacientes oriundos do SUS, haja vista o repasse recebido pela Unidade Hospitalar do Sistema Único de Saúde.
Ocorre que, ao atender os pacientes do SUS, o Hospital prejudica o atendimento aos seus destinatários originais, os Policiais Militares e dependentes, os quais atualmente disputam atendimento e vagas com pacientes do SUS.
Nos últimos anos, o Hospital da Polícia sofre com a falta de profissionais da saúde, muitas vezes sendo complementados com profissionais cedidos de outros órgãos, como a Secretaria de Saúde do RN, o que vem provocar cada vez mais o desaparecimento do “Hospital da Polícia”. Isso por que há mais de dez anos que não ocorre concurso para os quadros de profissionais militares da saúde com o intuito de aumentar o efetivo e, consequentemente, o atendimento aos seus já ditos destinatários originais: os policiais militares.
Com esse aumento de profissionais de saúde de outros órgãos, o Hospital da Polícia vem perdendo sua identidade e corre o risco de integrar 100% a rede SUS, tornando-se apenas mais um hospital do Estado. Dessa forma, a cada dia que passa o Hospital originariamente da Polícia Militar vem deixando de lado seus objetivos iniciais, que seria proporcionar um atendimento digno à saúde dos PM’s.
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