Marco Prisco, principal articulador da paralisação e presidente da Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia), e Antônio Paulo Angelini foram presos e encaminhados de helicóptero para as instalações da Polícia do Exército na capital baiana. Eles foram os últimos a deixar o prédio.
Segundo o tenente-coronel Márcio Gilberto Barbosa da Cunha, Prisco não fez exigências e a única coisa que pediu foi para deixar o local pelos fundos e em segurança. A Polícia Federal busca ainda outros sete policiais com mandados de prisão decretados. Eles não estavam no prédio.
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