quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Policial Militar é humilhado em Natal por causa de uma quentinha

Na ultima sexta feira (23) um policial militar de uma unidade especializada da capital potiguar foi constrangido pela proprietária de uma restaurante localizado no interior da Galeria Princesa Izabel, no centro da cidade.
 
Um trio de PMs foi a esse restaurante para almoçar, pois esse é um dos locais que aceitam o vale alimentação pago aos policiais pelo governo. Ao colocar seu prato e sentar-se para se alimentar, o policial foi comunicado por terceiros que a proprietária do estabelecimento estaria reclamando que um dos policiais que não deixa de ser um cliente, teria colocado comida demais no prato, mesmo que isso contrarie o que tem em uma das paredes do restaurante que em uma placa tem escrito: SIRVA-SE A VONTADE.
 
Sabendo do ocorrido, o policial foi ao balcão com os pratos e perguntou quem seria a proprietária, que imediatamente se apresentou e novamente em voz alta falou que o mesmo havia colocado comida demais nos pratos. Nesse momento com uma grande quantidade de civis olhando o que estava acontecendo, o policial devolveu os pratos, pagou com dois vales alimentação e informou a seu comandante que pediu ao oficial de serviço para ir ao local.
 
Após informar a seu oficial o acontecido, o policial humilhado foi a 1ªDP na cidade, fez o B.O e se dirigiu ao juizado especial onde deu entrada em uma ação contra o restaurante.
 
Os vales pagos aos policiais militares tem o valor de R$6,00 o que contribui para que coisas desse tipo aconteça, mesmo que não justifique a atitude dessa mulher que recebe os vales em seu estabelecimento de livre e espontânea vontade.
 
“Eu me senti um verme, nunca havia sentido tal coisa em minha vida”, disse o PM que aguarda ser chamado por seus advogados para a audiência que acontecerá em menos de 30 dias.

Da comunidade da PM/RN no orkut

Trânsito Comenta: Parabéns ao nobre colega PM pela postura profissional, digna e conciente de seus direitos, procurou de imediato a via legal e vai mostrar para essa "safada" como é que se deve tratar um cidadão. Ela recebe o vale por quê quer, e como no próprio estabelecimento prevê, o cliente serve-se daquilo que achar conveniente, não há quantidade especificada, e mesmo que tivesse ela deveria ter procurado o PM (cliente) e falado com o mesmo em particular

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